" Dormindo de tristeza?"

Observe ao  seu redor...

  • Outras pessoas ao seu redor. Diga olá, bom dia, ou simplesmente sorria.
  • A hora do dia. Talvez seja hora de parar de trabalhar e ir para casa, para a sua família.
  • A época do ano. Nós já estamos em meados de Junho, não espere até 31 de Dezembro para pensar em todas as coisas que você não fez neste ano. Aja sobre elas agora, quem sabe, você ainda pode concretizá-las.
  • Os privilégios que você tem dado. Não desperdice-os. Toda amizade, cada nova pessoa que encontrar, todas as responsabilidades que lhe são dadas, são privilégios disfarçados.
  • Olhe para si mesma no espelho. Você não é apenas mais uma, você é a única entre bilhões que se fizeram através da concepção!
  • Suas necessidades básicas. Se estiver muito estressada, você precisa se dar uma pausa, passe algum tempo de qualidade consigo mesma, assim pode voltar a ser o que era.
  • Quando alguém está precisando de sua atenção. O mínimo que pode fazer é dá-la.
  • Sua idade. Aceite-a. Pare de tentar parecer mais jovem, quando você realmente é mais velha. Vista-se de acordo com a sua idade e seja feliz com a mesma.
D. Cristiane Cardoso 


Mulheres da Bíblia : A mulher de Ló

 A esposa do sobrinho de Abraão ouviu o coração e virou sal. O que podemos aprender com este triste exemplo?

Imagine a seguinte situação: você tem muitos amigos, gosta de sair para todos os lugares, desfruta da companhia de pessoas que aparentemente são legais, mas, no fundo, sabe que elas não trazem tanta alegria e paz como força-se a acreditar. Então, você conhece alguém que é ainda mais especial, que está prestes a lhe libertar de um tormento inesperado e, no entanto, quando ele pede para largar essas más amizades, abandonar sua antiga vida e essas angústias que ninguém foi capaz de arrancar e seguir em frente, você simplesmente diz não.
Foi o que aconteceu com a mulher de Ló. Ele era sobrinho de um homem muito rico, chamado Abraão, cuja riqueza crescia vertiginosamente. Por terem suas posses multiplicadas dia a dia, os pastores dos rebanhos de ambos começaram a se desentender. Com as desavenças entre os administradores, resolveram se separar.
Então, Ló, a esposa, as duas filhas e toda a sua casa, juntamente com os rebanhos, partiram por uma terra regada, onde ficava Sodoma.
A mulher de Ló tinha tudo ali, por isso, deveria ter privilégios e desfrutar das melhores coisas do lugar. Os bens da família estavam lá; o marido, provavelmente, era considerado e honrado na cidade, já que se assentava junto às suas portas; os genros também eram de Sodoma. No entanto, a cidade era cheia de corrupção, perversidade sexual e tão cheia de pecado que o próprio Deus decidiu destruí-la.
Antes disso, porém, precisava tirar Ló e os seus de lá. Um dos mensageiros de Deus, que avisaram sobre o fim da cidade, disse: “... Livra-te, salva a tua vida; não olhes para trás, nem pares em toda a campina; foge para o monte, para que não pereças.” (Gênesis 19:17) Mas foi exatamente isso que a esposa de Ló fez: “E a mulher de Ló olhou para trás e converteu-se numa estátua de sal.” (Gênesis 19:26)

A Voz do Sangue


São muitas as vozes neste mundo. Pior ainda são os gritos de dor dos injustiçados, dos famintos, dos rejeitados, dos abandonados, dos perdidos, dos desesperados, enfim…
A voz de muitos tem sido levantada, mas poucos têm sido ouvidos.
Qual a diferença entre as muitas vozes?
A diferença está naquela que não se cala. A que insiste e aumenta de intensidade à medida que a resposta não vem.
É a voz do sangue.
Não se trata de prece, reza ou oração. Estas podem esperar. A voz do sangue, não!
Ela clama. E clama porque recusa-se a esperar, e sua expectativa é de resposta imediata.
A voz do sangue clama, reclama e exige.
Nem a morte a faz calar.
Nem Deus resiste ao seu apelo.
A voz do sangue de teu irmão clama da terra a Mim. Gênesis 4.10

Bispo Macedo


Deus nunca erra!


Um rei que não acreditava na bondade de DEUS.
Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia:
"Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito, Ele não erra!
Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.
Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse:  Deus é bom?
Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.  
O servo apenas respondeu:
Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom;
e ele sabe o porquê de todas as coisas
O que Deus faz é perfeito.
Ele nunca erra!
Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo.
Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.
Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.  
Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito afetuosamente. 
-Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?  
-Meu rei,
se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum.
Por isso, lembre-se:
tudo o que Deus faz é perfeito.
 
Ele nunca erra!
Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. 
Toda a manhã ofereça seu dia a Deus.  
Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos.
E nada tema, pois
DEUS NUNCA ERRA!!!
 
O caminho de Deus é perfeito e a sua palavra sem impureza. Ele é o caminho de todos que nele confiam, como diz em 2º Samuel - 22 - 31.
 

 


Mulheres da Bíblia : Evódia e Síntique


Conheça a história dessas duas personagens da Bíblia que eram ajudantes do apóstolo Paulo, mas viviam brigando na igreja

Por volta do ano 61 depois de Cristo (d. C.), o apóstolo Paulo estava engajado na propagação do Evangelho. Naquela época estava sendo construída a igreja em Filipos e lá havia duas mulheres, Evódia e Síntique, que embora estivessem trabalhando na Obra de Deus, não concordavam em alguns pontos e devem ter causado muitos problemas, pois Paulo, em uma carta que escreveu aos Filipenses, no capítulo 4, versículo 2, faz uma breve admoestação: “Rogo a Evódia e rogo a Síntique pensem concordemente, no Senhor.”
Elas eram importantes para a igreja, mas a contenda entre elas podia colocar tudo a perder.
A solução encontrada por Paulo foi chamar a atenção das duas e pedir também a outras pessoas que as auxiliassem nessa empreitada pela paz, pois ali, na igreja de Filipos, não havia lugar para disputas e fofocas.
Mas isso não aconteceu só naquele tempo, tampouco naquele lugar. Há muitas Evódias e Síntiques na atualidade, que estão disputando atenções e, em vez de ajudar, estão atrapalhando a Obra de Deus.
O apóstolo Paulo não menciona o motivo da discórdia, mas é o que menos importa quando temos diante de nós um objetivo maior, que é ser usado por Deus.
A Bíblia não comenta o que aconteceu depois com essas duas mulheres, provavelmente devem ter deixado as desavenças de lado e se uniram não só para cortar a raiz das discórdias e falatórios, mas para também servir de lição para muitos de nós hoje em dia.

O que podemos aprender com elas
- Às vezes olhamos para alguém que está na mesma batalha com a gente não como aliado, mas como adversário. E na ânsia de ter mais destaque, acabamos atrapalhando a Obra de Deus;
- Ao vermos alguém em discórdia, que possamos orar e ajudar a resolver os problemas que porventura existirem;
- Não devemos formentar comentários e sim cortar o mal pela raiz logo que essa erva daninha começar a brotar.


Mulheres da Bíblia : A Juíza Débora


Ela exerceu o poder com sabedoria e humildade

Atualmente grande parte das mulheres tem profissão, trabalha fora e cumpre dupla jornada,  falaremos hoje de Débora, que foi a única mulher na Bíblia a exercer o cargo de juíza em Israel.
Débora foi uma mulher à frente do seu tempo. Ela é um exemplo de emancipação feminina, em uma sociedade, onde a mulher não tinha tanto destaque na vida profissional. Com sabedoria, ela escreveu seu nome na história Bíblica como juíza, sem deixar de lado o amor à família e à humildade.
No Livro de Juízes, capítulo 4, começa a narrativa dessa mulher forte e corajosa. "Débora julgava a Israel naquele tempo. Ela atendia debaixo da palmeira de sua casa entre Ramá e Betel, na região montanhosa de Efraim; e os filhos de Israel subiam a ela a juízo."
Não sabemos de onde ela veio. A Bíblia conta apenas que, descontente em ver o povo de Israel nas mãos dos inimigos, ela se levantou para lutar por eles.
Juízes 5.7. "Ficaram desertas as aldeias em Israel, repousaram, até que eu, Débora, me levantei, levantei-me por mãe em Israel."
Sua história antes de ser juíza, é desconhecida, mas ela conquistou o respeito do povo, era temente a Deus e além de agir com sabedoria, agia principalmente com amor.
Débora também era casada com um homem chamado Lapidote. A Bíblia não relata, mas provavelmente deveria ter filhos.
Outra característica marcante dessa mulher era ser segura e confiante. Tanto que Baraque, responsável pelo Exército de Israel, disse que só iria para a batalha se Débora fosse junto.
Juízes 4. 8: "Então lhe disse Baraque: Se fores comigo, irei; porém, se não fores comigo, não irei."
Ela tinha o poder em suas mãos, era uma líder, mas não usava de presunção, orgulho ou altivez. A Bíblia nos leva a crer que ela era submissa no sentido de não deixar que a sua doçura fosse ofuscada pelo cargo que ocupava.
 Juízes 5. 9: "Meu coração se inclina para os comandantes de Israel, que, voluntariamente, se ofereceram entre o povo;"
O que podemos aprender com ela? 
Débora soube conciliar a vida profissional com a vida pessoal. Exerceu funções de poder, mas não deixou que a emancipação, a liberdade, prejudicassem a sua essência feminina permeada por amor, doçura, mansidão e humildade.
Sem o apoio de Débora, o experiente Baraque não teria ido à luta, tampouco teria vitória, mostrando que sem o incentivo e a sabedoria da mulher, não há vitória em nenhum setor da vida.
Débora se levantou e se colocou à disposição de Deus e foi usada por Ele para libertar e dar vitória a seu povo.
No final ela exclamou: "Porém os que te amam brilham como sol quando se levanta no seu esplendor."Juízes 5-3.
Quem ama a Deus em primeiro lugar e busca a Sua direção, brilha em todas as áreas da vida.

Mulheres da Bíblia: Tamar



O capítulo 38 do livro de Gênesis narra a história de Tamar. Uma mulher, que sofreu muito sentimentalmente e que parecia carregar uma maldição nessa área de sua vida.
Ela tornou-se nora de Judá, um dos filhos de Jacó. O primeiro marido de Tamar chamava-se Er. Mas Deus não se agradava da conduta perversa dele e o fez morrer (leia Gênesis 38:7).
Viúva, pela tradição da época, Tamar teria de se casar com o irmão mais novo do marido. A pedido de Judá, Onã, seu segundo filho, a desposa, mas o esposo não queria que ela engravidasse dele. Tal atitude também desagradou a Deus, e Onã foi morto. Restava apenas mais um filho de Judá, Selá.
Temendo perder o único filho que restara, Judá pede então que Tamar retorne à casa de seu pai até que Selá se tornasse homem para desposá-la.
Era uma vergonha para uma mulher que já fora casada ter que retornar à casa dos pais sem marido e sem filhos. Mas Tamar enfrentou essa vergonha.
Só que o tempo passou. Selá tornou-se homem e Judá esqueceu-se do seu compromisso. Ele não daria o seu filho a uma mulher que parecia ter uma maldição. E Tamar tornou-se esquecida. Durante muito tempo ela enfrentou o desprezo, a solidão, os olhares críticos, mas decidiu tomar uma atitude ousada.
Disfarçada, deitou-se com seu sogro, Judá, que a essa época já estava viúvo, e engravidou dele. Ao saber da gravidez da ex-nora, Judá se revoltou, mas ao se dar conta de que ele era o pai disse: “... Mais justa é ela do que eu, porquanto não a dei a Selá, meu filho. E nunca mais a possuiu.”  (Gênesis 38:26)
Quantos de nós também não tivemos sonhos frustrados, castelos despedaçados, nos isolamos em nosso canto, sem querer dar brecha para a felicidade?
Pois é, Tamar tinha tudo para desistir.  Mas pelas leis da época ela tinha um direito e foi em busca dele. Ela tornou-se mãe de gêmeos e o Velho Testamento não fala mais dessa mulher, que parecia carregar uma maldição.

Deus não se esquece dos seus filhos
Mas Deus tem um amor especial por pessoas com um passado difícil e as escolhe para realizar seus projetos. Tamar não foge à regra. Ela, que fora tão infeliz na vida sentimental, que fora motivo de comentários e que aos olhos dos outros carregava uma maldição, é escolhida por Deus para ir muito além.
Na primeira página do Novo Testamento, mais de 2 mil anos depois, Tamar, aquela que fora esquecida por Judá, volta a ser lembrada. O filho de Tamar é antepassado de Davi e, assim, essa mulher tão sofrida, que teve um direito negado pelo sogro, é incluída na genealogia de Jesus. É uma das poucas mulheres a serem relatadas nos antepassados de Cristo (leia Mateus 1:3).

O que podemos aprender com Tamar
Por mais frustrações que tenhamos ao longo da vida, nada pode deter o nosso sonho, nem a nossa busca pela felicidade.
As escolhas que fazemos têm que ser de acordo com as escolhas de Deus. Por ter se envolvido com pessoas que não agradavam ao Senhor, Tamar pagou um alto preço.
Os nossos inimigos sabem da nossa força e dos planos de Deus para as nossas vidas e vão tentar, a todo custo, impedir que esses planos se concretizem. Todo esse histórico de maldição que rodeava Tamar tinha o propósito de cessar que a descendência de Cristo viesse dela.
Vamos nesta fé: Perseverança.


Mulheres da Bíblia: Hagar

Ela foi rejeitada, mas não abandonada


Hagar tinha todos os motivos para passar o resto da vida lamentando. Ela era a serva egípcia de Sara e foi forçada por sua dona a dar um filho a seu marido, Abraão.
Ao engravidar do marido de sua patroa, o ego de Hagar fica inflado e ela começa a desprezar sua senhora, que era estéril. Sara fica possessa com a petulância de Hagar e dá um ultimato a Abraão. Ele responde:  “A tua serva está nas tuas mãos, procede segundo melhor te parecer...” (Gênesis 16.6)
Sara, então, humilha Hagar e ela, com medo, foge da presença de sua senhora, indo refugiar-se no deserto. Lá, é encontrada por um anjo, que a aconselha a voltar e pedir perdão. Ainda no deserto, Hagar recebe a promessa de que a sua descendência seria numerosa.
Em uma passagem, diante de tanta dor, Hagar diz: ... Tu és Deus que vê...” (Gênesis 16.13) Ela volta então para casa.
Os anos passam. Tudo parecia estar bem. Sara havia concebido Isaque e estava feliz da vida. Mas quando Ismael, o filho de Hagar, caçoa de seu primogênito, a fúria de Sara entra em erupção e, mais uma vez, ela pede que Abraão faça alguma coisa.
Ele despede Hagar e seu filho Ismael sem nenhum direito. Sem casa e comida, mãe e filho vivem a peregrinar pelo deserto (leia Genêsis 21. 8-21). Hagar afasta-se do filho para não vê-lo morrer de fome.
Seu sofrimento é intenso. Começara a vida como serva e no momento em que tudo parecia que ia mudar, deixou que o orgulho tomasse conta do seu coração e seus castelos ruíram. Mas ouviu a voz de Deus e pediu perdão. Depois de anos, em que tudo parecia ir bem, de repente, ela se encontrava naquele deserto, vendo o seu único filho, a única coisa que ela podia dizer que tinha, quase morrendo de fome.

O Deus que vê
O que ela havia feito. Onde havia errado? A quem recorrer? Será que Deus via seu sofrimento? Quem nunca se sentiu assim, no meio de um deserto ou enfrentando situações em que parece que ninguém nos vê, ninguém se importa com o nosso sofrimento, com as nossas lágrimas?
Com o coração entristecido e chorando muito, Hagar lembrou-se do Deus que tudo vê. E esse Deus mostrou mais uma vez para ela que o mundo poderia rejeitá-la, mas Ele jamais iria abandoná-la.

O que podemos aprender com Hagar
Não importa onde estejamos. Os olhos de quem tudo vê, enxergam o que vai no fundo de nossa alma, conhece as nossas dores e aflições e, quando chegamos no auge do desespero, Ele diz: “... Que tens? Não temas...” (Gênesis 21. 17)
Não importa a luta que passamos, se nossa herança foi roubada, ou se de repente ficamos sem chão ou a mercê dos infortúnios da vida. Há um Deus que faz o impossível acontecer. E que vai ao deserto só para nos encontrar.
Se muitas vezes fomos rejeitados e quando, aparentemente, as coisas não saem do jeito que esperamos que saiam, ainda assim confiemos na promessa Daquele que perdoa pecados e que não nos abandona. Mesmo que estejamos atravessando um deserto, Ele estará conosco, abrindo poços de água para matar a nossa sede.
Que assim como Hagar, não deixemos que a prepotência ou o orgulho se tornem maiores que os nossos sonhos. Não é por que crescemos em algum setor que temos que humilhar quem está em uma situação desfavorável. Por outro lado, se formos humilhados, lembremos que há alguém que olha por nós, que está sempre intercedendo a nosso favor e jamais irá nos desamparar.
A Bíblia relata que Deus abriu os olhos de Hagar para que visse um poço de água no meio do deserto. Que nós também possamos abrir os olhos para enxergar as maravilhas de Deus para nossas vidas. Pois só no meio do deserto é que temos a chance de encontrar um oásis.



Sorte...???



 Olá Amigas !

Quanto tempo! Estava com saudades!
Me ausentei por algum tempo a fim de colocar e-mails e orientações em dia :)
Gostaria de compartilhar algo que li estes dias :

"Considerava ainda eu assim, no meu íntimo, quando saiu Rebeca trazendo o seu cântaro ao ombro, desceu à fonte e tirou água. E eu lhe disse: peço-te que me dês de beber. Ela se apressou e, baixando o cântaro do ombro, disse: Bebe, e também darei de beber aos teus camelos. Gênesis 24.45,46

Depois de orar e pedir a Deus que lhe ajudasse a encontrar a mulher certa para ser esposa de Isaque, o servo de Abraão usou um pedido como teste para saber quem seria a escolhida.

Rebeca não apenas atendeu ao pedido do servo, mas foi além e lhe deu mais do que ele pediu. 

Um espírito excelente e generoso, comum às pessoas bem-sucedidas, é muitas vezes confundido com “sorte”. Alguém diria que Rebeca teve “sorte” de ter sido escolhida, mas na verdade foram sua generosidade e espírito de excelência que a fizeram eleita.

Você é mesquinho e relaxado — ou generoso e excelente no que faz?

Bp. Renato Cardoso